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sexta-feira, 6 de junho de 2008

REGISTRO FÓSSIL



Um Fóssil é uma evidencia de vida no passado geológico e ser representado não apenas por ossos, dentes ou conchas mortas há muito tempo, mas também por marcas de pés,como pegadas de dinossauros, ou trilhos de vermes deixados no fundo lodoso de mares antigos; pode ser também impressões ocasionais de animais de corpo mole em rochas.
A fossilização de um organismo morto ou de suas partes começa quando ele é enterrado antes que tenha a oportunidade de se decompor extensamente. O organismo pode afundar-se em um brejo ou no fundo de um lago, mar ou em rio. Em alguns casos raros ele é enterrado por areia soprada pelo vento mesmo podendo se decompor.Dessa forma, são as parte duas que mais comumente persistem como fósseis, ficando incrustadas no lado ou na areia, que endurecem formando rochas.
Assim, os locais mais prováveis para a formação de fóssil são os fundo lodosos ou arenosos de lagos e oceanos, os rios com águas de pequenos correnteza e as planícies alagadas. Devemos concluir, então, que apenas uma fração muito pequena de seres vivos escapa de se decompor, de ser
destruída pelos seres decompositores ou por outra forma de destruição, para se tornar fóssil.
A maioria dos fóssil vem à superfície devido à erosão. Rochas com fóssil em seu interior acabam sendo expostas pela ação do vento, da chuva ou dos rios, o trabalho do PALEONTÓLOGO . Ele a escava cuidadosamente espécimes relativamente bem conservados, que não foram demasiadamente danificado pela erosão. Retirada, com grande trabalho, todo o material estanho a fim de espor o especime com um mínimo de dano.
Depois de desenterrar os fósseis, os paleontólogos tentam determinar sua idade ou sua posição na seqüência histórica da vida. É difícil de calcular a idade absoluta de um fóssil, quanto mais velho ele for, tanto menos preciso será o calculo. De uns tempos para cá, o uso de radioisótopos tornou possível determinação das idades absolutas.
A técnica se baseia no ritmo de mudança de uma substancia radiativa em outra forma mais estavel. De importância-chave é o fato de esse ritmo ser constante, não importando as mudanças ambientais para um determinado elemento químico. Por exemplo leva, cerca de 5.570 anos para que a metade de certa quantidade de carbono radioativo mude, ou se decomponha,até a forma não-radioativa mais estável. assim, normalmente,5.570 anos é a metade da vida dessa forma particular de material radioativo. Normalmente, as formas mas radioativas e não-radioativa existem em certas razão na natureza. Ao longo de um período de tempo, essa razão muda, seguindo-se o declínio da porção radioativa,com o aumento concomitante da porção não-radioativa. Dessa maneira, usando técnicas para medir as quantidade de decomposição. Conhecido de decomposição, é fácil calcular a idade absoluta do material que contém as substancia química em exame. Com essa técnica, por exemplo, a idade de certo fósseis do tipo humano foi determinado em 1 milhão e 750 mil anos.


A descoberta de fósseis , suas remoção e estudo como remanescentes da vida passada, a determinação de sua idade ,o fugor na seqüencia histórica da vida e a correlação dos seres vivos de diferentes partes do mundo reunidas, formam o que chamamos registro fóssil.

Bibliografia:
HANSON, E.D Diversidade animal.SP editora Edgard Blucher, 1988
http://.geocities.com/arturgeolink/linkpaleo.html

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